30 de mai. de 2011

¿Por qué vivir en POA?

La primera pregunta que me viene a la mente es: ¿por qué BRASIL? Y una respuesta directa, clara y concreta, simplemente no la encuentro… son esas decisiones impulsivas que uno toma y las consecuencias son tantas que uno no entiende como sería ahora sin haberlas tomado. Mi regreso estaba programado para diciembre del año pasado pero ahora esta programado para el primero de agosto del año en curso, un cambio radical, 6 meses llenos de incertidumbre me aguardaban. A pesar de ello tenía algo en claro quería vivir en una ciudad mediana que me pudiera ofrecer las ventajas de una gran ciudad como de la que soy originaria (México D.F.) y que al mismo tiempo sintiera tranquilidad. Al conocer un poco sobre Puerto Alegre me lleno de emoción y heme aquí dispuesta a todo por quedarme en esta ciudad. En el mes de enero pasado visite otras ciudades de Brasil pero aquí es donde he pasado la mayoría del tiempo permitiendo penetrar en las costumbres gauchas.

Al llegar lo primero que salto a mi vista fue la arquitectura de la ciudad ya la gran cantidad de edificios marcan paulatinamente el paso de las horas con su sombra, uno se va percatando y la intensidad de la luz es clave para sentir el color. Será que mi memoria visual me permite darme cuenta como varia la luz de lugar a lugar, varias personas (diseñadotes y fotógrafos) me han comentado lo mismo y es un fenómeno causado por la orientación de la tierra y como los rayos del sol inciden en ella. Pero me gusta pensar que el sol nos da una parte distinta a cada quien con lo cual enfatizamos la individualidad de los lugares que visitamos.

Las puestas de sol son un clásico y el Gasometro nos permite contemplarlas a veces al ritmo de los tambores de la zamba o tomando chimarrao con los amigos. El parque Farroupilha o mejor conocido como Redençao abre su espacio para goce
familiar, romance y citas con los amigos, a veces el espejo de agua esta completamente inmóvil y refleja fielmente la naturaleza que lo rodea, al contrario por el mes de marzo solía sentir un viento que me recuerda los días de febrero en ciudad de México aunque con mucha mas humedad.















Por otra parte el parque Molinos de Viento o Parcao tiene un ambiente distinto por un lado lo siento mas intimo al ser mas pequeño en su extensión mas no por ello menos bello. La acción de tomar los parques como parte de la casa al llevar las sillas desplegables tipo playa me fascina es como si la sociedad se apropiara del espacio público, haciéndolo privado y reinventara su función. Deja de ser el parque tradicional de una ciudad para ser el centro de reunión y retroalimentación general, es el ritmo de la ciudad.


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22 de mai. de 2011

Limpando o Dilúvio

De tempos em tempos entulhos e muita terra são removidos para desafogar a corrente do Arroio Dilúvio. Aqui está o momento de descanso dos trabalhadores onde o maquinário está parado.







19 de mai. de 2011

Lembrando do veranico

O veranico de maio é uma expressão comum no sul do Brasil para designar uma sucessão de dias quentes e secos entre maio e agosto. Talvez o sul do Brasil não esteja vivendo este fenômeno, mas hoje foi um dia para se lembrar - vagamente - do veranico.
Avenida Doutor Carlos Barbosa, esquina com a Rua José de Alencar
O céu limpo e a temperatura amena tornaram a caminhada pela cidade uma atividade agradável. Na foto acima, esquina da Avenida Doutor Carlos Barbosa com a Rua José de Alencar, nos limites do Bairro Azenha com o bairro vizinho Medianeira. Na fotografia abaixo, Avenida Ipiranga, na sinaleira próxima à passagem entre a Ipiranga e Rua João Neves da Fontoura, também no Bairro Azenha.
foto de porto alegre mostrando a Avenida Ipiranga, no Bairro Azenha, em um início de tarde de sol

17 de mai. de 2011

What's cookin'?

Porto Alegre has some great food. It does. In fact, a friend said the food here is among the best she's EVER had. I certainly wouldn't go that far, but I have had some fine meals, particularly some 'caseira', or home-style, lunches cooked by other people's maids, or the bounty of dishes served at the amazing buffets around the city.

But, and this is a BIG but in my life as a self-proclaimed foodie, what I haven't had enough of—in the five months I've been living here--are great meals cooked by my own capable hands. And this is making me crazy. Because I love to cook. I love to eat too, obviously, but I also love to prepare meals, try out new recipes, enjoy restaurant-quality dishes at home. I love the yummy satisfaction that I can do it as well as they can.

And the reason for this gaping hole in my current culinary existence lies in what Porto Alegre DOESN'T have—and that is a workable array of key ingredients. Sure, you can get twenty types of shoyu at Zaffari, or you can pick up some packets of spices and a bulk bag of grains at the mercado público, but what about those other essentials of global cuisine? Where are the corn tortillas, the tangy salsas, the refreshing sour cream, the staples of Tex-Mex food? You're lucky to find fresh coriander when you need it.

I spent twelve years in Australia, where the influence of Asian cooking is seen on every menu, in every corner store, at every farmer's market—gorgeous zesty lemongrass, salty fish sauce, nutty satay, a hundred different noodles (and I don't mean types of pasta) and my own favourite, the treacle-thick kecap manis, the sweet soy from Indonesia. Even in the smallest cities you have access to ingredients for Japanese, Thai, Vietnamese, Malaysian, Chinese food.

Before Australia I lived in England, so don't even get me started on Indian cuisine. My mouth waters for a great curry, but that is one style of cooking I usually leave to the experts. I was disappointed by a local take-out service, so I decided to make it myself. Curry pastes would be an easy way to start, but they are nowhere to be seen. Ok, with a mortar and pestle, I'll just buy the spices and get started. Cumin—love it, easy to find, good for Moroccan food too. We're on our way. Whole cumin seeds? Harder, but not impossible. Coriander seeds? Fenugreek? Search around the market and we're getting there slowly. Turmeric? Now we've hit the wall. That looks like it MIGHT be it—after all, it's pretty distinctive—but not even my translator husband knows what 'circuma' is, and neither do the people selling it.

I could go on, but you get the idea. And you're probably getting hungry too. I know I am. It's midday, so it must be time to head to the buffet, with the scores of office workers, locals, parents, kids, and me. I may not be able to cook what I want, but I certainly won't go hungry.


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11 de mai. de 2011

Alberto Bins Sem Estacionamento

Ontem a Avenida Alberto Bins estava com a área de estacionamento isolada por causa de um grande comboio de carga. Tudo indica que eram equipamentos para a sede do Banco Central, gerando uma situação inusitada com vários "azulzinhos" e até alguns "brigadianos" em volta.



8 de mai. de 2011

Abrindo Caminho para a Avenida

A Avenida do Parque será uma grande aposta para amenizar o intenso trânsito de veículos que circula diariamente para a zona sul da cidade. Ela será construída nas margens do Arroio Cavalhada e fará uma ligação entre a Avenida Cavalhada (o trecho fotografado faz esquina com a Rua Santa Flora) e a Avenida Icaraí. Diversas desapropriações estão sendo executadas, abrangendo diversos terrenos irregulares. Abaixo temos o que deve ser o início da via, onde antigas construções do Bairro Cavalhada foram recentemente destruídas.




Dia das Mães

O Dia das Mães é um dia especial, pois presta uma homenagem àquelas que se dedicam a cuidar de nós todos os dias do ano. Neste Dia das Mães, em Porto Alegre, o dia começou nublado (para decepção de muitos porto-alegrenses), com algum chuvisqueiro em alguns pontos da cidade.
um dia nublado em Porto Alegre, com o Brique da Redenção com pouco movimento
O movimento no Brique da Redenção foi modesto, um pouco em função do mau tempo, também foi uma tarde de decisão do Campeonato Gaúcho de Futebol, envolvendo as duas tradicionais equipes de futebol do Estado - Grêmio e Internacional -, mas também porque muitas famílias comemoraram o dia em restaurantes, shoppings, ou em casa.
sol aparecendo no final de tarde em Porto Alegre. A imagem mostra o Parque da Redenção, onde uma mulher protege os olhos contra o sol
No final da tarde o tempo foi melhorando. O sol finalmente deu um ar mais colorido às ruas e parques da Capital, trazendo a esta importante data um final feliz.

6 de mai. de 2011

Cortando a Grama

Nossos parques são mantidos através do trabalho de diversas pessoas e departamentos, como é o caso da SMAM. Um local onde o verde prevalece deve ter uma boa dose de administração para não transformar partes de sua extensão em simples mato. Aqui um pequeno registro desses cuidados demonstrado através do corte de grama no Parque da Redenção.

5 de mai. de 2011

Na Sombra do Arco


O Monumento do Expedicionário, mais conhecido como "arco da Redenção", é um dos principais pontos referenciais da capital. Encravado no corredor central do parque, destaca-se pelo seu porte imponente, valorizado pela grande área plana ao seu redor. Existe todo um acolhimento que a estrutura oferece, já que a face voltada para o lado do Colégio Militar de Porto Alegre, produz uma grande sombra durante todo o dia. Muita gente aproveita tal "paredão" para conversar com amigos ou descansar dos raios solares. Na imagem acima o local está vazio somente porque o registro foi tirado no início da tarde de quinta-feira.

4 de mai. de 2011

Brincando em serviço

Rua Voluntários da Pátria, no Centro de Porto Alegre: local caracterizado por forte presença de comércio popular e intensa movimentação de pessoas e ônibus.
No início da tarde dois carregadores transportavam carrinhos com engradados contendo garrafas de cerveja. Um caminha na frente do outro.
O carregador de vermelho, que estava brincando com o carrinho, parou bruscamente. O outro que via logo atrás fez um movimento para não bater o carrinho no calcanhar do colega e virou os engradados de cerveja.
À direita da imagem acima, um homem entra em uma obra e avisa os operários sobre o acidente. Na fotografia a seguir, os operários observam os carregadores tentando salvar o que restou da brincadeira.
Lamentavelmente, os cacos de vidro foram deixados no meio da rua, oferecendo perigo ao intenso fluxo de pedestres.

Mão inglesa

Um moto-boy parece ter se entusiasmado tanto com o recente casamento do príncipe William com Kate Middleton que resolveu adotar a mão inglesa na Avenida Farrapos na terça-feira. O problema é que ele quase atropelou o blogueiro que vos fala para entrar em uma moto peças.
Eu estava caminhando na calçada (foto acima) em direção ao Centro de Porto Alegre quando do nada surgiu uma moto que estava trafegando na contra-mão e cruzou a minha frente para entrar na loja. Por muito pouco não pegou o meu pé esquerdo.
Andei por mais uns vinte metros e voltei revoltado pela sensação de impotência. Saquei a máquina fotográfica da mochila e registrei a moto de placas IPU 8725 do moto-boy.
Não são poucos os condutores de motos que trafegam na contra-mão em Porto Alegre. Já vi, inclusive, agentes de trânsito da EPTC trafegar na contra-mão com suas motocicletas.
Uma moto, como qualquer veículo, exige do seu condutor responsabilidade. As chances de ocorrer um acidente nestas condições é muito maior pois a moto está trafegando em um sentido que não é o esperado por pedestres e outros motoristas.

1 de mai. de 2011

Tempo em Porto Alegre

Tarde ensolarada
Torre da empresa de telefonia Oi mergulhada em um céu azul, na tarde de sexta-feira, 29 de abril, 14h45min, no Centro de Porto Alegre, pouco antes da manifestação por reposição salarial de trabalhadores terceirizados da Oi.
Manhã cinzenta
Avenida Protásio Alves, esquina com a Rua Doutor Ernesto Ludwig, apresentando forte cerração na manhã de sábado, dia 30 de abril, 7h29min.